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AGENDAMENTO

Dez dicas para superar a ansiedade em família

Roner Anderson
quinta-feira, 04 fevereiro 2021 / Publicado em Saúde e Bem-estar

Dez dicas para superar a ansiedade em família

Como evitar que ansiedade afete uma família inteira?
O que fazer quando a ansiedade é um problema na família?

A ansiedade vem sendo uma das principais preocupações que assolam a saúde física e mental de milhões de pessoas em todo o mundo. Estudos recentes apontam que em países mais tecnológicos a ansiedade está mais presente na vida das pessoas. E o mais preocupante é que o número de ansiosos só tende a crescer.

Muitos são os motivos que acabam se tornando um gatilho para disparar sentimentos aflitos e corações acelerados. Desde uma relação conflitante ou desconfortável até às necessidades mais diversas que não são resolvidas.

Existem pessoas que são ansiosas, mas nem percebem ou simplesmente não querem enxergar para não precisar admitir, porque entendem que isso poderá evitar sofrimentos.

E, normalmente, essas são as que mais sofrem, esquivando-se da possibilidade de obterem ajuda, seja com pessoas confiáveis da família ou das relações sociais, como até de terapeutas habilitados para auxiliar na identificação e tratamento para que seja possível encontrar alguma forma de suspender ou ao menos aliviar o sofrimento dos ansiosos.

Algumas pessoas que têm mais facilidade em lidar com os seus próprios sentimentos de aflição, raiva, frustrações e outros que podem desengatilhar a ansiedade, por exemplo, normalmente se afastam dos ansiosos, seja por falta de tolerância ou por incompreensão a esses, deixando, muitas vezes, de estender a mão para ajudar.

Conheço histórias de pais que não suportaram a convivência com filhos ansiosos, afastando-os de suas vidas sem a menor consciência do que estavam fazendo. É verdade que em ambientes ou situações ansiosas o foco, a concentração e a atenção se tornam habilidades mais difíceis de se controlar, mas isso não torna a pessoa ansiosa num ser sem esperança de mudanças, e nem dispensável de carinho, valorização e atenção.

Mas esse exemplo também é válido para filhos que não compreendem seus pais que vivem ansiosos o tempo todo ou na maior parte do tempo, e acabam se isolando de uma relação mais amorosa e próxima.

E mesmo sendo verdade que é preciso muita paciência para se manter ao lado de alguém que passa a maior parte do tempo em estado de ansiedade, existem meios de vencer essas barreiras e encontrar um estado mais saudável para compartilhar uma desaceleração e de se encontrar o ponto de equilíbrio, que proporcione a convivência sem ou com muito menos dor do que o habitual.

Mais adiante vou dar dez dicas de como isso é possível, para vencer a ansiedade e encontrar mais harmonia nas relações familiares. Sendo a família a ponte mais importante para que se possa atravessar crises psicológicas e comportamentais, dedico este post às famílias que buscam maneiras de convivência mais saudável com seus entes, aos quais o amor é colocado até em dúvida diante de tantos males que atingem as relações durante a convivência familiar.

O que é preciso esclarecer é que quando há alguém com ansiedade na família, então devemos admitir que não se trata apenas de uma pessoa, mas de uma família ansiosa. Um exemplo é de uma mãe que percebe um amado filho com muita ansiedade, que irá se preocupar com ele e também terá seus momentos ansiosos e de estresse. É muito difícil se dissociar dessa condição. Essa mãe terá que mudar sua rotina e, se entender o que acontece, terá que saber como ajudar ou se frustrará se não encontrar como.

Dez dicas para superar a ansiedade em família

Quando amamos alguém, nosso cérebro límbico acentua todo o processo de empatia. E, quando isso acontece é comum sentirmos as dores do outro e às vezes até mais forte, dependendo do nível de empatia de cada um.

O principal é aceitar que o problema existe e se dispor a enfrentá-lo juntos. Quando os membros da família percebem que há um ou mais ansiosos em seu sistema ou núcleo familiar, e se conscientizam de que isso é um fato, mais facilmente poderão se unir, enfrentar e vencer esse mal para encontrar a paz e a harmonia entre todos.

Sim, mas como a família deve agir quando a ansiedade é percebida e aceita como um problema presente no meio familiar? Bem, vamos às dicas que poderão ajudar você e sua família depois da leitura deste artigo:

  1. Evite negar que a ansiedade está presente e passe a aceitá-la como um problema que precisa ser resolvido.
  2. Em vez de ficar reclamando que é ou que está com uma pessoa ansiosa e que não consegue ter foco por causa disso, procure avaliar se você está pensando nas alternativas para superar e vencer o problema ou se está mais preocupado em reclamar da sua dor e desconforto.
  3. No caso de ser você a pessoa com ansiedade, em vez de deixar sua família preocupada por mais tempo, seja humilde e flexível, expondo seus sentimentos e peça ajuda, mas deixe claro sobre o seu desejo de fazer o que for preciso para melhorar.
  4. Se você e sua família entenderem que não conseguirão se ajudar sozinhos, procure ajuda profissional com um médico ou terapeuta, pois a saúde é mais importante que tudo e o tempo pode ser seu melhor aliado ou o seu pior inimigo, então não perca tempo e tome essa decisão sem medo de acertar.
  5. Procure avaliar o que você mais gosta de fazer e invista mais do seu tempo nas atividades prazerosas, para enfraquecer e até eliminar os gatilhos de desconforto, que são os que costumam aumentar seu estado de ansiedade.
  6. Quando estiver imerso em alguma atividade, pessoal ou profissional, organize seu tempo ao menos com breves espaços de descanso. Isso desacelerará a sua mente e descansará também o seu corpo. Mas, se você é uma daquelas pessoas que precisam estar em constantes atividades, tipo workaholic, então divida o seu tempo entre tarefas estressantes com tarefas prazerosas, mesmo que as prazerosas sejam em menor tempo que as outras, isso irá amenizar seu foco no que te deixa ansioso.
  7. Dizem que com os anos e a experiência acabamos diminuindo o ritmo, tendo mais paciência e serenidade. Mas você precisa diminuir sua ansiedade agora, então aprenda com os mais velhos, sim, modelando comportamentos que te pareçam saudáveis. Converse com eles e reflita sobre o que fazem para ter mais autocontrole. Às vezes ouvindo se prende muito, sem precisar esperar que o tempo te alivie das suas dores.
  8. Crie uma rotina de exercícios físicos e mentais. O cérebro ocupado com desafios de aprendizagem e que exercitam o conhecimento lhe proporcionarão insights e recompensas ao perceber que está evoluindo. O mesmo acontece com seu corpo, quando aumenta sua resistência, melhora sua disposição e harmoniza sua energia.
  9. Ter uma alimentação saudável e regulada para o seu tipo biológico é essencial para que você encontre o seu equilíbrio entre corpo e mente. Uma atenção à sua qualidade nutricional é indispensável. Muitas pessoas conseguem diminuir a ansiedade apenas modificando os hábitos alimentares. Se for possível, converse com uma nutricionista.
  10. Encontre momentos de lazer. Reserve também um tempo para meditar. Se você é uma daquelas pessoas que acredita que nunca têm tempo ou não gosta de parar para meditar, por exemplo, então medite em movimento. Isso mesmo, aproveite algumas atividades para meditar e treinar sua atenção plena. Ao fazer uma atividade simples em casa ou no seu escritório, observe seus movimentos corporais, auditivos, visuais e suas sensações. Perceba seus pensamentos. Enquanto estiver fazendo isso, preste atenção na velocidade com que tudo está acontecendo e procure desacelerar a mente de todos os pensamentos que não se relacionam com aquela atividade do momento. Concentre-se apenas na experiência relacionada na atividade. Procure manter esse foco, até que fique bem confortável e sinta que a ansiedade está diminuindo.

Aviso importante: todas as práticas sugeridas neste post são complementares e não substituem o atendimento médico ou psicológico.

Tagged em: ansiedade, conflitos, estresse, família

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É nesta quarta-feira, 24, às 21h, que trataremos É nesta quarta-feira, 24, às 21h, que trataremos de um assunto que interessa para muitos profissionais. A convite da minha amiga super master em perícias psicológicas, Simone Lemes, iremos falar sobre como, quando e porquê usar as redes sociais para se promover profissionalmente na internet, através de estratégias práticas de marketing. ⠀
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Como ser reconhecido nas redes sociais? Quais as melhores estratégias para criar um posicionamento de autoridade na internet? As redes sociais podem me ajudar na carreira de Perito Psicólogo? Essas são algumas de tantas dúvidas que muitos peritos gostariam de ter uma resposta. E, para conhecer as respostas para essas e outras perguntas, entender quais as tendências no uso das redes sociais como espaço para alcançar visibilidade, conquistar a confiança da audiência e se destacar profissionalmente, participe da Live, aqui, no Instagram. Espero por você na Live!
Quantas pessoas têm medo da solidão? Que enfraqu Quantas pessoas têm medo da solidão? Que enfraquecem quando se sentem sozinhas? Ficam ansiosas ou deprimidas, simplesmente porque não conseguem encontrar em si a sua própria força e beleza? ⠀
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Ao caminhar no pátio da minha casa, na manhã do último domingo, fui surpreendido com a imagem de uma flor solitária, num espaço pouco provável no meio da grama. “Somente ela? Tão linda! Pena que está sozinha, e sem nenhuma outra flor por perto dela.” Foi o que me passou de imediato pela cabeça. ⠀
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A mente humana está tão preparada para julgar rápido, que vai logo criando uma perspectiva negativa, pensando no pior, antes mesmo de avaliar os fatos.⠀
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Fiquei observando a beleza e vigorosidade desta flor, o que logo me fez pensar sobre minha primeira percepção distorcida. Ela está firme, forte e soberana como a natureza a fez. Sua beleza surge e deixa tudo à sua volta com um toque mágico em cores e forma. ⠀
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Ao observá-la mais profundamente, foi que me dei conta de que ela se bastava em si, segura e sem se importar com qualquer solidão. Verdadeira inspiração para as nossas frágeis e limitadas mentes humanas! ⠀
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Era impressionante como me doía quando eu fazia a Era impressionante como me doía quando eu fazia algo para alguém e essa pessoa nem sequer me agradecia. Às vezes me dava raiva, desgosto, tristeza e frustração. Era muito complicado não ser valorizado depois de ser tão prestativo para os outros. 
Houve uma vez em que eu fiz um monte de favor para um cliente, que era algo a mais do que havia sido contratado nos meus serviços como publicitário. Fiz isso para agradar e mostrar como eu lhe dava atenção, por isso nem cobrei pelos serviços a mais. No mês seguinte, o cliente cancelou o contrato comigo para contratar outra pequena agência de publicidade que cobrou menos do que ele me pagava por mês. 
Quando fui tomar satisfação com ele para dizer que não era justo, depois de tudo que fiz a mais, ele simplesmente me olhou e disse que eu fiz porque quis. Fiquei com cara de abobado e, óbvio, muito estressado com tudo aquilo. 
Graças a esse cliente, passei a controlar mais meus impulsos prestativos e comecei a considerar melhor cada serviço e o valor que seria justo, e sempre com prévia aprovação para não ter mais que passar por algo parecido. A partir daí, passei a me sentir mais valorizado pelos clientes, e tudo porque comecei a me valorizar primeiro.
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Eu me lembro de uma ocasião em que conversava com Eu me lembro de uma ocasião em que conversava com um amigo, sobre como eu me sentia mal com o fim de um dos meus relacionamentos amorosos naquela época. Era um relacionamento daqueles que você namora não apenas com uma pessoa, mas com a família inteira dela. 
Ela era uma família cheia de problemas e que me sensibilizaram. Eu fazia de tudo para agradar e ajudar. Até financeiramente investi muito para que pudessem melhorar para uma situação financeira mais equilibrada. Depois de tudo que fiz, o namoro começou a despencar e me deu muita raiva, frustrado e desvalorizado porque as coisas não aconteciam como eu queria. 
Era como se todos me devessem e eu estava pronto para cobrar, mas não o dinheiro, pois eu só queria a atenção e o respeito por tudo que fiz. O namoro já tinha acabado, mas eu não queria aceitar e isso deixava todos os envolvidos ansiosos e estressados. Eu me sentia traído porque não sentia o reconhecimento daquelas pessoas. Foi numa conversa com esse amigo que me dei conta de como eu estava deixando o sabotador vítima me torturar. 
Passei a ter consciência de que tudo que fiz foi porque eu quis, e que eu poderia ter resolvido não fazer ou fazer sem esperar por algo em troca. Eu estava preso numa armadilha que me fazia muito mal e não estava me dando conta. A partir dessa consciência passei a sentir um profundo alívio. Deixei de culpar aos outros e assumi as responsabilidades por minhas decisões. Aprendi, a partir daí, que é muito mais saudável quando podemos tomar a decisão de fazer pelos outros sem esperar recompensas.
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